O ex edil e actual vereador na Autarquia de Faro assumiu uma candidatura independente àquela Câmara. Depois de algum impasse, José Vitorino emitiu uma nota de imprensa onde diz que respondeu “sim” ao convite feito pelos órgãos sociais dos CFC, movimento cívico a que preside.
Será “uma candidatura independente e sem discriminações ideológicas proposta por cidadãos, para ser o próximo presidente da Câmara de Faro”, lê-se no texto.
“É uma candidatura ganhadora, congregando a militância e votos de todas as ideologias e mobilizando os quase 25.000 eleitores (50% do total) que em Faro deixaram de votar em partidos políticos”, salienta ainda o ex edil.
Para Vitorino está em causa uma candidatura “por missão e não por ambição”.
“Este projecto de Intervenção Cívico Autárquico, representa dizer presente perante os problemas e o descrédito politico-partidário, em vez de se ficar de «braços cruzados» e com lamurias a dizer mal dos outros e sem nada fazer”, diz ainda o candidato.
José Vitorino refere que o movimento cívico Cidadãos com Faro no Coração (CFC) avaliaram o actual quadro político e apuraram “que os candidatos forasteiros partidários apresentados à Câmara pelo PS e PSD têm uma avaliação globalmente negativa, face a falhas graves no plano ético e valores democráticos e posições/propostas semelhantes em aspectos essenciais e que são graves”.
“O candidato forasteiro de Olhão, que agora é presidente, nem sequer foi capaz de acabar o que «herdou» e o que concluiu diz ser «obra sua»”, diz Vitorino relativamente a Apolinário.
De Macário Correia: “O candidato forasteiro de Tavira, tem-se ido descredibilizando ao dizer mal de tudo e de todos e por prometer tudo a todos, anunciando mesmo soluções para situações que no mandato do Dr. José Vitorino já estavam em marcha”.
A proposta de candidatura dos CFC feita a Vitorino foi aprovada por unanimidade.
Fonte: Região Sul
Será “uma candidatura independente e sem discriminações ideológicas proposta por cidadãos, para ser o próximo presidente da Câmara de Faro”, lê-se no texto.
“É uma candidatura ganhadora, congregando a militância e votos de todas as ideologias e mobilizando os quase 25.000 eleitores (50% do total) que em Faro deixaram de votar em partidos políticos”, salienta ainda o ex edil.
Para Vitorino está em causa uma candidatura “por missão e não por ambição”.
“Este projecto de Intervenção Cívico Autárquico, representa dizer presente perante os problemas e o descrédito politico-partidário, em vez de se ficar de «braços cruzados» e com lamurias a dizer mal dos outros e sem nada fazer”, diz ainda o candidato.
José Vitorino refere que o movimento cívico Cidadãos com Faro no Coração (CFC) avaliaram o actual quadro político e apuraram “que os candidatos forasteiros partidários apresentados à Câmara pelo PS e PSD têm uma avaliação globalmente negativa, face a falhas graves no plano ético e valores democráticos e posições/propostas semelhantes em aspectos essenciais e que são graves”.
“O candidato forasteiro de Olhão, que agora é presidente, nem sequer foi capaz de acabar o que «herdou» e o que concluiu diz ser «obra sua»”, diz Vitorino relativamente a Apolinário.
De Macário Correia: “O candidato forasteiro de Tavira, tem-se ido descredibilizando ao dizer mal de tudo e de todos e por prometer tudo a todos, anunciando mesmo soluções para situações que no mandato do Dr. José Vitorino já estavam em marcha”.
A proposta de candidatura dos CFC feita a Vitorino foi aprovada por unanimidade.
Fonte: Região Sul
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