A próxima edição do Café Oceano, realizada esta quinta-feira, 23 de Outubro, cujo tema central será a forma como se avalia o valor económico de um sistema ambiental/natural como a Ria Formosa, vai ter como orador principal António Matias da Faculdade de Economia (FE) da Universidade do Algarve.
O ecossistema Ria Formosa é um activo ambiental que fornece determinados bens e serviços à comunidade, que podem ser valorizados do ponto de vista económico. Se há alguns bens e serviços que são transaccionados no mercado (como o peixe ou os moluscos, por exemplo), há outros que não são e que não têm preço.
A Ria Formosa, enquanto activo ambiental, desempenha três funções económicas principais: fornece recursos ao sistema produtivo, assimila resíduos provenientes de diversas actividades e constitui uma fonte directa de utilidade (o prazer que proporciona, por exemplo, a observação de um bonito pôr-do-sol).
“O que tentamos perceber é quanto é que as pessoas estão dispostas a pagar para ter todos estes benefícios, desde aqueles aos quais é possível atribuir um preço directo, mas também aos que têm um valor mais difícil de medir em termos económicos”, conclui António Matias.
Recorde-se, o Café Oceano é uma ideia dos alunos de Oceanografia da Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente (FCMA) e de Cristina Veiga Pires, também docente naquela faculdade, que debate assuntos relacionados com o oceano, uma vez por mês num café/bar de Faro.
O debate terá lugar na próxima quinta-feira, no Pátio de Letras, na Rua Dr. Cândido Guerreiro, n.º 26-30, entre as 18:30 e as 20:30 horas.
Fonte: Região Sul
O ecossistema Ria Formosa é um activo ambiental que fornece determinados bens e serviços à comunidade, que podem ser valorizados do ponto de vista económico. Se há alguns bens e serviços que são transaccionados no mercado (como o peixe ou os moluscos, por exemplo), há outros que não são e que não têm preço.
A Ria Formosa, enquanto activo ambiental, desempenha três funções económicas principais: fornece recursos ao sistema produtivo, assimila resíduos provenientes de diversas actividades e constitui uma fonte directa de utilidade (o prazer que proporciona, por exemplo, a observação de um bonito pôr-do-sol).
“O que tentamos perceber é quanto é que as pessoas estão dispostas a pagar para ter todos estes benefícios, desde aqueles aos quais é possível atribuir um preço directo, mas também aos que têm um valor mais difícil de medir em termos económicos”, conclui António Matias.
Recorde-se, o Café Oceano é uma ideia dos alunos de Oceanografia da Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente (FCMA) e de Cristina Veiga Pires, também docente naquela faculdade, que debate assuntos relacionados com o oceano, uma vez por mês num café/bar de Faro.
O debate terá lugar na próxima quinta-feira, no Pátio de Letras, na Rua Dr. Cândido Guerreiro, n.º 26-30, entre as 18:30 e as 20:30 horas.
Fonte: Região Sul
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