O Presidente da Câmara Municipal de Faro, José Apolinário, fez hoje o ponto de situação do futuro Museu de Arte Contemporânea, projecto estimado em 4 milhões de euros. A expectativa da Câmara é obter 50% dos fundos comunitários para financiamento.
Os projectos de arquitectura e de especialidades já estão concluídos faltando agora o estudo económico-financeiro. O Executivo Municipal prevê que o concurso para obras seja lançado até final de 2009 e a obra decorrerá durante dois anos.
“O principal objectivo é aproveitar o espaço da Fábrica da Cerveja e vocacionar o Museu de Arte Contemporânea como um museu de dimensão internacional. Fazer com que este Museu tenha uma vocação virada para o mediterrâneo”, referiu o Presidente da Câmara.
Trata-se de uma obra de adaptação do espaço já existente. No final da execução o museu vai ter cerca de 2 500m2 de área de exposição, 500 m2 de área de apoios.
Prevê-se um ponto de observação/miradouro na parte mais alta da fábrica com elevador panorâmico e o espaço será dotado de uma cafetaria, bem como a abertura ao público do Largo do Castelo com o derrube dos actuais muros.
Simultaneamente, o Presidente da Câmara Municipal deu conta da intenção do Município, através de protocolo a propor à Universidade do Algarve, de relançar os trabalhos de prospecção arqueológica no Largo da Sé. Esta decisão surgiu agora porque, no decurso da empreitada de melhoria de iluminação no Largo da Sé e Largo Afonso III, foram descobertos a 50 cm de profundidade vestígios de estruturas romanas. Pretende-se pôr a descoberto o passado arqueológico, referência única da identidade cultural de Faro, e que trará mais vida e turistas à cidade e ao seu núcleo histórico. “Acreditamos que o Museu de Arte Contemporânea e a intervenção arqueológica irão criar factores de atracção e diferenciação para Faro”.
Fonte: CMF
Os projectos de arquitectura e de especialidades já estão concluídos faltando agora o estudo económico-financeiro. O Executivo Municipal prevê que o concurso para obras seja lançado até final de 2009 e a obra decorrerá durante dois anos.
“O principal objectivo é aproveitar o espaço da Fábrica da Cerveja e vocacionar o Museu de Arte Contemporânea como um museu de dimensão internacional. Fazer com que este Museu tenha uma vocação virada para o mediterrâneo”, referiu o Presidente da Câmara.
Trata-se de uma obra de adaptação do espaço já existente. No final da execução o museu vai ter cerca de 2 500m2 de área de exposição, 500 m2 de área de apoios.
Prevê-se um ponto de observação/miradouro na parte mais alta da fábrica com elevador panorâmico e o espaço será dotado de uma cafetaria, bem como a abertura ao público do Largo do Castelo com o derrube dos actuais muros.
Simultaneamente, o Presidente da Câmara Municipal deu conta da intenção do Município, através de protocolo a propor à Universidade do Algarve, de relançar os trabalhos de prospecção arqueológica no Largo da Sé. Esta decisão surgiu agora porque, no decurso da empreitada de melhoria de iluminação no Largo da Sé e Largo Afonso III, foram descobertos a 50 cm de profundidade vestígios de estruturas romanas. Pretende-se pôr a descoberto o passado arqueológico, referência única da identidade cultural de Faro, e que trará mais vida e turistas à cidade e ao seu núcleo histórico. “Acreditamos que o Museu de Arte Contemporânea e a intervenção arqueológica irão criar factores de atracção e diferenciação para Faro”.
Fonte: CMF
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