A urgência de um «Plano Estratégico para Faro, numa perspectiva de cidade capital, com uma forte inter relação com Loulé e com Olhão, definindo infra-estruturas comuns e organizando uma rede de transportes adequada» foi a principal conclusão do debate promovido por Macário Correia, candidato à Câmara de Faro, no sábado.
O colóquio, integrado no ciclo «Pensar Faro», decorreu no Museu Municipal de Faro, tendo ainda sido defendida a necessidade de «desenvolver uma filosofia de expansão de Faro, através de um Plano de Urbanização que ordene globalmente a evolução da cidade».
«Os Planos de Pormenor e de Urbanização, em elaboração há muitos anos, não se podem arrastar, sem a sua rápida conclusão, e têm de ser enquadrados num planeamento global da cidade, caso contrário são peças desgarradas e sem nexo de conjunto», defenderam ainda os participantes no debate organizado por Macário Correia.
O candidato salientou que, «para Faro se afirmar como capital regional precisa de criar uma nova estação intermodal (ferroviária e rodoviária) e com boa relação com o Aeroporto. As actuais estações ferroviária e rodoviária não fazem sentido na actual localização. É preciso pensar mais alto e com visão de futuro».
«A Câmara Municipal tem que criar soluções urbanísticas com terrenos para equipamentos públicos essenciais para as funções de uma capital, evitando a saída sucessiva de instituições para outros concelhos», defenderam ainda os participantes.
Outra questão abordada foi a do património cultural de Faro, que «tem que se afirmar como uma vantagem competitiva, na afirmação de capitalidade de Faro».
A última conclusão saída deste debate teve a ver com a necessidade de «acentuar as relações de Faro com o mar, com a frente ribeirinha, e com as suas ilhas, criando ligações permanentes de Faro com a Culatra».
Fonte: Barlavento Online
O colóquio, integrado no ciclo «Pensar Faro», decorreu no Museu Municipal de Faro, tendo ainda sido defendida a necessidade de «desenvolver uma filosofia de expansão de Faro, através de um Plano de Urbanização que ordene globalmente a evolução da cidade».
«Os Planos de Pormenor e de Urbanização, em elaboração há muitos anos, não se podem arrastar, sem a sua rápida conclusão, e têm de ser enquadrados num planeamento global da cidade, caso contrário são peças desgarradas e sem nexo de conjunto», defenderam ainda os participantes no debate organizado por Macário Correia.
O candidato salientou que, «para Faro se afirmar como capital regional precisa de criar uma nova estação intermodal (ferroviária e rodoviária) e com boa relação com o Aeroporto. As actuais estações ferroviária e rodoviária não fazem sentido na actual localização. É preciso pensar mais alto e com visão de futuro».
«A Câmara Municipal tem que criar soluções urbanísticas com terrenos para equipamentos públicos essenciais para as funções de uma capital, evitando a saída sucessiva de instituições para outros concelhos», defenderam ainda os participantes.
Outra questão abordada foi a do património cultural de Faro, que «tem que se afirmar como uma vantagem competitiva, na afirmação de capitalidade de Faro».
A última conclusão saída deste debate teve a ver com a necessidade de «acentuar as relações de Faro com o mar, com a frente ribeirinha, e com as suas ilhas, criando ligações permanentes de Faro com a Culatra».
Fonte: Barlavento Online
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