A ACTA-A Companhia de Teatro do Algarve deverá ficar responsável pela gestão e programação do Teatro Lethes dentro em breve. A ideia é que a companhia de teatro «faça do Lethes a sua casa» e «associar mais a ACTA à programação» deste espaço, segundo revelou ao semanário «barlavento» da passada quinta-feira o presidente da Câmara de Faro José Apolinário.
O autarca revelou que tem havido diálogos com a ACTA nesse sentido e que este acordo poderá estar para breve.
A partir do momento em que assumir o espaço, a companhia ficará igualmente responsável pela bilheteira. Ainda assim, a autarquia garantiu que «o espaço continua aberto a outras instituições da cidade».
O director da companhia de teatro profissional algarvia Luís Vicente também confirmou ao nosso jornal que «existe um acordo de princípio» neste sentido. Assumiu ainda que haverá espaço para as instituições farenses que quiserem agendar ali espectáculos, mas avisou que terão «de cumprir as regras».
Em causa, estão agentes culturais como a Companhia de Dança do Algarve, o Grupo de Teatro Lethes, a Filarmónica de Faro ou os grupos de teatro escolar, que aqui costumam promover iniciativas.
«A nossa perspectiva é que as portas do Lethes devem estar sempre abertas a estas instituições. É um espaço nobre e ao mesmo tempo popular, que deve ser partilhado por toda a gente. Até para trazer cada vez mais público», considerou Luís Vicente.
Ao mesmo tempo que está a negociar o acordo com a ACTA, a Câmara de Faro também está a dialogar com a Cruz Vermelha Portuguesa, dona do edifício, para ficar com o espaço deixado livre pela Direcção Regional de Cultura. Desta forma, assumiria a totalidade do Teatro Lethes, visto que a restante área já é gerida pela autarquia.
Esta é a solução possível, mas o ideal, para José Apolinário, seria arranjar «instalações condignas para a Cruz Vermelha» e «tornar o Lethes património da cidade». Algo que apenas seria possível «com outras condições financeiras» da parte da autarquia, que não as actuais.
Sem dinheiro para comprar o espaço ou arranjar uma solução alternativa que viabilizasse uma permuta com a IPSS, a Câmara de Faro conseguiu, ainda assim, arranjar condições para que a recuperação do Teatro Lethes, que está algo degradado, seja uma realidade a médio prazo.
A intervenção neste edifício, considerado Património Nacional, será feita através da Rede de Cidades Algarve Central, uma das cinco primeiras plataformas supra-municipais a receber luz verde do Governo no âmbito da Política de Cidades Polis XXI.
Fonte: Barlavento Online
A partir do momento em que assumir o espaço, a companhia ficará igualmente responsável pela bilheteira. Ainda assim, a autarquia garantiu que «o espaço continua aberto a outras instituições da cidade».
O director da companhia de teatro profissional algarvia Luís Vicente também confirmou ao nosso jornal que «existe um acordo de princípio» neste sentido. Assumiu ainda que haverá espaço para as instituições farenses que quiserem agendar ali espectáculos, mas avisou que terão «de cumprir as regras».
Em causa, estão agentes culturais como a Companhia de Dança do Algarve, o Grupo de Teatro Lethes, a Filarmónica de Faro ou os grupos de teatro escolar, que aqui costumam promover iniciativas.
«A nossa perspectiva é que as portas do Lethes devem estar sempre abertas a estas instituições. É um espaço nobre e ao mesmo tempo popular, que deve ser partilhado por toda a gente. Até para trazer cada vez mais público», considerou Luís Vicente.
Ao mesmo tempo que está a negociar o acordo com a ACTA, a Câmara de Faro também está a dialogar com a Cruz Vermelha Portuguesa, dona do edifício, para ficar com o espaço deixado livre pela Direcção Regional de Cultura. Desta forma, assumiria a totalidade do Teatro Lethes, visto que a restante área já é gerida pela autarquia.
Esta é a solução possível, mas o ideal, para José Apolinário, seria arranjar «instalações condignas para a Cruz Vermelha» e «tornar o Lethes património da cidade». Algo que apenas seria possível «com outras condições financeiras» da parte da autarquia, que não as actuais.
Sem dinheiro para comprar o espaço ou arranjar uma solução alternativa que viabilizasse uma permuta com a IPSS, a Câmara de Faro conseguiu, ainda assim, arranjar condições para que a recuperação do Teatro Lethes, que está algo degradado, seja uma realidade a médio prazo.
A intervenção neste edifício, considerado Património Nacional, será feita através da Rede de Cidades Algarve Central, uma das cinco primeiras plataformas supra-municipais a receber luz verde do Governo no âmbito da Política de Cidades Polis XXI.
Fonte: Barlavento Online
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