Os vereadores socialistas da Câmara de Faro querem que o líder do executivo (PSD) esclareça a alegada suspensão dos protocolos de transferências financeiras para as instituições de solidariedade social fundamentada numa auditoria do Tribunal de Contas.
Em declarações à Lusa, o vereador João Marques (PS) disse querer ter acesso à carta de suspensão alegadamente enviada às Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) do concelho e contribuir para que se encontrem soluções para cumprir esses compromissos.
O vereador pretende questionar o presidente da Câmara, Macário Correia, na próxima reunião do executivo, agendada para quarta-feira, altura em que apresentará algumas propostas para garantir o financiamento das IPSS.
Segundo o socialista, existem “inúmeras soluções” para dar resposta às necessidades destas infra-estruturas, pelo que poderá evitar-se a suspensão dos protocolos de financiamento, o que “estrangularia” as instituições.
Como exemplo, João Marques refere o levantamento do património em condições de venda por hasta pública que estava a ser feito durante o mandato executivo socialista, medida que permitiria gerar receitas ao município.
O vereador afirma que a suspensão das transferências financeiras para as IPSS representa um “rude golpe” na qualidade do serviço público prestado por estas instituições e que a iniciativa é “precipitada”.
O socialista diz ainda não perceber por que razão Macário Correia invoca um relatório do Tribunal de Contas a que também teve acesso e onde diz não ter lido qualquer referência às IPSS do concelho de Faro.
“A referida auditoria horizontal do Tribunal de Contas a 30 municípios do País, embora ainda em fase de confidencialidade, não abordou em concreto os protocolos que agora unilateralmente se pretendem suspender”, dizem os socialistas em comunicado.
Instado pela agência Lusa a esclarecer a alegada suspensão de protocolos de financiamento àquelas instituições, Macário Correia disse não fazer comentários públicos sobre afirmações dos vereadores do PS.
Fonte: Região sul
Em declarações à Lusa, o vereador João Marques (PS) disse querer ter acesso à carta de suspensão alegadamente enviada às Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) do concelho e contribuir para que se encontrem soluções para cumprir esses compromissos.
O vereador pretende questionar o presidente da Câmara, Macário Correia, na próxima reunião do executivo, agendada para quarta-feira, altura em que apresentará algumas propostas para garantir o financiamento das IPSS.
Segundo o socialista, existem “inúmeras soluções” para dar resposta às necessidades destas infra-estruturas, pelo que poderá evitar-se a suspensão dos protocolos de financiamento, o que “estrangularia” as instituições.
Como exemplo, João Marques refere o levantamento do património em condições de venda por hasta pública que estava a ser feito durante o mandato executivo socialista, medida que permitiria gerar receitas ao município.
O vereador afirma que a suspensão das transferências financeiras para as IPSS representa um “rude golpe” na qualidade do serviço público prestado por estas instituições e que a iniciativa é “precipitada”.
O socialista diz ainda não perceber por que razão Macário Correia invoca um relatório do Tribunal de Contas a que também teve acesso e onde diz não ter lido qualquer referência às IPSS do concelho de Faro.
“A referida auditoria horizontal do Tribunal de Contas a 30 municípios do País, embora ainda em fase de confidencialidade, não abordou em concreto os protocolos que agora unilateralmente se pretendem suspender”, dizem os socialistas em comunicado.
Instado pela agência Lusa a esclarecer a alegada suspensão de protocolos de financiamento àquelas instituições, Macário Correia disse não fazer comentários públicos sobre afirmações dos vereadores do PS.
Fonte: Região sul
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