Em declarações à Lusa, a directora nacional de Bombeiros disse que o simulador - testado pela primeira vez com dados reais depois do sismo desta madrugada -, deverá ser implementado no CDOS de Faro em Janeiro, havendo já um instalado no Centro nacional de Operações de Socorro, em Lisboa.
Segundo Susana Silva, a aplicação informática integra dados relativos à região como a ocupação do solo, as redes viárias, infra-estruturas e número de habitantes consoante a época do ano, entre outros.
O programa é depois carregado com dados reais - epicentro, intensidade e hora de ocorrência do sismo -, e em poucos minutos a informação é processada, sendo apresentada um mapa das zonas críticas e a estimativa dos danos materiais e humanos.
O simulador foi desenvolvido com base no Estudo do Risco Sísmico do Algarve, concluído no Verão passado e que servirá de ponto de partida para a elaboração do Plano de Risco Sísmico do Algarve, que deverá estar terminado no primeiro semestre do próximo ano.
Segundo Susana Silva, já começaram os trabalhos exploratórios para a elaboração do plano algarvio - que funcionará em articulação com um idêntico para a zona de Lisboa -, estando depois prevista a realização de exercícios para validá-lo.
Logo após a informação do Instituto de Meteorologia relativa ao sismo de hoje, uma equipa da ANBPC testou o simulador com dados reais pela primeira vez, uma vez que a aplicação já tinha sido testada com dados históricos.
"Ficámos satisfeitos com os resultados porque se aproximaram do que aconteceu na realidade, ou seja, de que não haveria danos materiais e humanos, apenas a queda de alguns objectos ou estruturas", frisou Susana Silva.
De acordo com aquela responsável, o simulador é um útil instrumento de apoio à decisão, pois permitirá programar as acções no terreno em caso de se registar um sismo com uma intensidade elevada.
"Logo a seguir à ocorrência de um sismo costuma instalar-se alguma confusão e há normalmente pouca informação acerca das consequências imediatas, pelo que este simulador é um bom instrumento de apoio à decisão", sublinhou.
Em caso de sismo, Susana Silva aconselha as pessoas a manter a calma, evitando colocar-se em varandas ou marquises e junto a janelas, sendo que se optarem por sair para a rua devem procurar locais amplos.
A directora nacional de Bombeiros lembra ainda que em caso de haver crianças ou idosos na família, que seja designado um membro que fique responsável por evacuá-los.
Fonte: Barlavento Online
Segundo Susana Silva, a aplicação informática integra dados relativos à região como a ocupação do solo, as redes viárias, infra-estruturas e número de habitantes consoante a época do ano, entre outros.
O programa é depois carregado com dados reais - epicentro, intensidade e hora de ocorrência do sismo -, e em poucos minutos a informação é processada, sendo apresentada um mapa das zonas críticas e a estimativa dos danos materiais e humanos.
O simulador foi desenvolvido com base no Estudo do Risco Sísmico do Algarve, concluído no Verão passado e que servirá de ponto de partida para a elaboração do Plano de Risco Sísmico do Algarve, que deverá estar terminado no primeiro semestre do próximo ano.
Segundo Susana Silva, já começaram os trabalhos exploratórios para a elaboração do plano algarvio - que funcionará em articulação com um idêntico para a zona de Lisboa -, estando depois prevista a realização de exercícios para validá-lo.
Logo após a informação do Instituto de Meteorologia relativa ao sismo de hoje, uma equipa da ANBPC testou o simulador com dados reais pela primeira vez, uma vez que a aplicação já tinha sido testada com dados históricos.
"Ficámos satisfeitos com os resultados porque se aproximaram do que aconteceu na realidade, ou seja, de que não haveria danos materiais e humanos, apenas a queda de alguns objectos ou estruturas", frisou Susana Silva.
De acordo com aquela responsável, o simulador é um útil instrumento de apoio à decisão, pois permitirá programar as acções no terreno em caso de se registar um sismo com uma intensidade elevada.
"Logo a seguir à ocorrência de um sismo costuma instalar-se alguma confusão e há normalmente pouca informação acerca das consequências imediatas, pelo que este simulador é um bom instrumento de apoio à decisão", sublinhou.
Em caso de sismo, Susana Silva aconselha as pessoas a manter a calma, evitando colocar-se em varandas ou marquises e junto a janelas, sendo que se optarem por sair para a rua devem procurar locais amplos.
A directora nacional de Bombeiros lembra ainda que em caso de haver crianças ou idosos na família, que seja designado um membro que fique responsável por evacuá-los.
Fonte: Barlavento Online
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