Pouco depois da celebração da Páscoa, chega ao palco a peça de August Strindberg com o mesmo nome.Levada à cena pel' A PESTE – Associação de Pesquisa Teatral, a "Páscoa" estreia dias 11, 12 e 13 de Abril.
O local escolhido pelo grupo para se apresentar pela primeira vez ao público é o CapA – Centro de Artes Performativas do Algarve, em Faro.
A "Páscoa" é uma peça em três actos. Conta a história de uma família (os Heist), atormentada pela prisão do pai, por fraude no colégio onde era Director, e pelas consequências sociais desse crime.
Ao longo da acção, o Sr. Lindqvist, o maior credor dos Heist, aproxima-se várias vezes da casa, aproximações essas que a família sente como ameaças: quererá este homem exigir o pagamento da dívida deixando-os na penúria?
A história passa-se nas vésperas do Domingo de Páscoa: Quinta-feira Santa, Sexta-feira Santa e Sábado de Aleluia.
Através desta peça de Strindberg, A PESTE procura investigar realidades humanas muito actuais e universais, nomeadamente as que estão implícitas às interrogações:
Quanto sofremos e fazemos sofrer por comodismo, por preconceito, por vergonha, por orgulho, por medo, por antecipação de males? Que parte do caminho para a felicidade está ao nosso alcance e o que fazemos para o percorrer? Que responsabilidade temos na infelicidade que vivemos? O que nos impede de sermos livres?
Ficha artística e técnica
Elenco
Elis...................................................................................... Márcio Guerra
Eleonora............................................................................... Sónia Esteves
Sra. Heist............................................................................. Fúlvia Almeida
Cristina..................................................................................... Ana Paleta
Benjamim............................................................................... Rui Andrade
Sr. Lindqvist........................................................................ António Branco
Encenação e Dramaturgia: António Branco
Assistência de Encenação e Dramaturgia: Rui Andrade
Versão cénica A Peste: Ana Paleta, António Branco, Fernando Cabral, Fúlvia Almeida, Inês Porfírio, Jorge Carvalho, Márcio Guerra, Rui Andrade, Sónia Esteves
Aconselhamento artístico: Carlos Carvalheiro, José Mário Branco e Manuela de Freitas
Assistência de Cena: Inês Porfírio e Jorge Carvalho
Tradução Luís Miguel Cintra, com a colaboração de Inga Gulander (levada à cena pelo Teatro da Cornucópia em 1985, com encenação de Luís Miguel Cintra)
Cenário, Adereços e Figurinos António Branco e Susana Duarte
Música François Jules Barcellini (genérico de O Meu Tio, de Jacques Tati), Jules Massenet (Werther), Giuseppe Verdi (Requiem) e Wolfgang A. Mozart (Ave Verum Corpus) – selecção de António Branco
Desenho de Luz António Branco e Fernando Cabral
Operação de Luz e Som Fernando Cabral
Cartaz (foto) Fernando Cabral
Imprensa e Relações Públicas Fúlvia Almeida
Produção A Peste – Associação de Pesquisa Teatral
Fonte:
Algarve Digital
O local escolhido pelo grupo para se apresentar pela primeira vez ao público é o CapA – Centro de Artes Performativas do Algarve, em Faro.
A "Páscoa" é uma peça em três actos. Conta a história de uma família (os Heist), atormentada pela prisão do pai, por fraude no colégio onde era Director, e pelas consequências sociais desse crime.
Ao longo da acção, o Sr. Lindqvist, o maior credor dos Heist, aproxima-se várias vezes da casa, aproximações essas que a família sente como ameaças: quererá este homem exigir o pagamento da dívida deixando-os na penúria?
A história passa-se nas vésperas do Domingo de Páscoa: Quinta-feira Santa, Sexta-feira Santa e Sábado de Aleluia.
Através desta peça de Strindberg, A PESTE procura investigar realidades humanas muito actuais e universais, nomeadamente as que estão implícitas às interrogações:
Quanto sofremos e fazemos sofrer por comodismo, por preconceito, por vergonha, por orgulho, por medo, por antecipação de males? Que parte do caminho para a felicidade está ao nosso alcance e o que fazemos para o percorrer? Que responsabilidade temos na infelicidade que vivemos? O que nos impede de sermos livres?
Ficha artística e técnica
Elenco
Elis...................................................................................... Márcio Guerra
Eleonora............................................................................... Sónia Esteves
Sra. Heist............................................................................. Fúlvia Almeida
Cristina..................................................................................... Ana Paleta
Benjamim............................................................................... Rui Andrade
Sr. Lindqvist........................................................................ António Branco
Encenação e Dramaturgia: António Branco
Assistência de Encenação e Dramaturgia: Rui Andrade
Versão cénica A Peste: Ana Paleta, António Branco, Fernando Cabral, Fúlvia Almeida, Inês Porfírio, Jorge Carvalho, Márcio Guerra, Rui Andrade, Sónia Esteves
Aconselhamento artístico: Carlos Carvalheiro, José Mário Branco e Manuela de Freitas
Assistência de Cena: Inês Porfírio e Jorge Carvalho
Tradução Luís Miguel Cintra, com a colaboração de Inga Gulander (levada à cena pelo Teatro da Cornucópia em 1985, com encenação de Luís Miguel Cintra)
Cenário, Adereços e Figurinos António Branco e Susana Duarte
Música François Jules Barcellini (genérico de O Meu Tio, de Jacques Tati), Jules Massenet (Werther), Giuseppe Verdi (Requiem) e Wolfgang A. Mozart (Ave Verum Corpus) – selecção de António Branco
Desenho de Luz António Branco e Fernando Cabral
Operação de Luz e Som Fernando Cabral
Cartaz (foto) Fernando Cabral
Imprensa e Relações Públicas Fúlvia Almeida
Produção A Peste – Associação de Pesquisa Teatral
Fonte:
Algarve Digital
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