O Ministério do Ambiente quer deitar abaixo 400 habitações na praia de Faro, na sequência de pareceres de técnicos do Polis Litoral da Ria Formosa, avançou a rádio TSF.
De acordo com a notícia, a decisão de demolir todas as casas que ficam do lado do mar já foi comunicada ao presidente da autarquia local mas ainda não tinha sido anunciada aos moradores nem estava prevista no plano prévio para o local.
O plano inicial para a praia de Faro previa apenas a demolição das casas situadas nas pontas. Em declarações à TSF, o presidente da Câmara Municipal de Faro, Macário Correia, confirmou que o ministério pediu à autarquia que fornecesse “a informação da história administrativa destes terrenos e edifícios”.
“Há situações em que a câmara vendeu terreno, licenciou construções e emitiu licença de construções. Depois há casos em que as pessoas são apenas detentoras de uma taxa anual para a ocupação de um espaço de areia com uma barraca desmontável”, explicou o autarca.
O edil de Faro adiantou ainda à TSF que nas situações “de risco” de casas “sobre a duna e que têm situações precárias”, a câmara estará atenta ao que o governo propõe para depois dialogar com o ministério e as pessoas envolvidas, uma vez que será sua a última palavra sobre os terrenos que estão sob concessão municipal.
“O que aguardaremos, com a devida fundamentação, para ver o que propõem e o que poderá acontecer. Acima de tudo, quero defender os interesses das pessoas que têm ali a sua primeira vida e a sua primeira habitação”, comentou.
Fonte: Região Sul
De acordo com a notícia, a decisão de demolir todas as casas que ficam do lado do mar já foi comunicada ao presidente da autarquia local mas ainda não tinha sido anunciada aos moradores nem estava prevista no plano prévio para o local.
O plano inicial para a praia de Faro previa apenas a demolição das casas situadas nas pontas. Em declarações à TSF, o presidente da Câmara Municipal de Faro, Macário Correia, confirmou que o ministério pediu à autarquia que fornecesse “a informação da história administrativa destes terrenos e edifícios”.
“Há situações em que a câmara vendeu terreno, licenciou construções e emitiu licença de construções. Depois há casos em que as pessoas são apenas detentoras de uma taxa anual para a ocupação de um espaço de areia com uma barraca desmontável”, explicou o autarca.
O edil de Faro adiantou ainda à TSF que nas situações “de risco” de casas “sobre a duna e que têm situações precárias”, a câmara estará atenta ao que o governo propõe para depois dialogar com o ministério e as pessoas envolvidas, uma vez que será sua a última palavra sobre os terrenos que estão sob concessão municipal.
“O que aguardaremos, com a devida fundamentação, para ver o que propõem e o que poderá acontecer. Acima de tudo, quero defender os interesses das pessoas que têm ali a sua primeira vida e a sua primeira habitação”, comentou.
Fonte: Região Sul
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