Macário Correia quer dar mais competências às Juntas de Freguesia de Faro. Para o candidato PSD àquela Câmara Municipal, é assim que serão resolvidos os problemas que as Juntas rurais enfrentam, controlando os gastos não reprodutivos.
O responsável falava num jantar com 150 apoiantes que teve lugar em Estoi no passado sábado. Macário criticou os “parcos meios e pouca atenção da Câmara Municipal de Faro” para com as Juntas rurais e apresentou as suas propostas.
“Dotar as Juntas de meios válidos, como bens de equipamento, para a prossecução das tarefas necessárias à manutenção do património das suas freguesias – parque escolar, manutenção de caminhos rurais”, é um dos objectivos.
O candidato falou ainda em “assegurar os recursos humanos necessários à boa gestão das tarefas”. “Se necessário, canalizando algum do pessoal da Câmara para a Junta da sua residência, repetindo uma operação que tão bons resultados obteve em Tavira”.
Para o ainda edil tavirense é necessário “reequilibrar a gestão financeira da Câmara de Faro, procurando controlar o excesso de despesa não reprodutiva, maximizar receitas e canalizá-las para um programa sério de apoio às freguesias em que as verbas acordadas são efectivamente pagas”.
Fonte: Região Sul
O responsável falava num jantar com 150 apoiantes que teve lugar em Estoi no passado sábado. Macário criticou os “parcos meios e pouca atenção da Câmara Municipal de Faro” para com as Juntas rurais e apresentou as suas propostas.
“Dotar as Juntas de meios válidos, como bens de equipamento, para a prossecução das tarefas necessárias à manutenção do património das suas freguesias – parque escolar, manutenção de caminhos rurais”, é um dos objectivos.
O candidato falou ainda em “assegurar os recursos humanos necessários à boa gestão das tarefas”. “Se necessário, canalizando algum do pessoal da Câmara para a Junta da sua residência, repetindo uma operação que tão bons resultados obteve em Tavira”.
Para o ainda edil tavirense é necessário “reequilibrar a gestão financeira da Câmara de Faro, procurando controlar o excesso de despesa não reprodutiva, maximizar receitas e canalizá-las para um programa sério de apoio às freguesias em que as verbas acordadas são efectivamente pagas”.
Fonte: Região Sul
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